A Oficina de cinema do Projeto Vida Nova atravessa um ótimo momento, e no próximo domingo gravará o primeiro curta-metragem. A correria com os preparativos para a produção impediram que atualizássemos esse blog. Peço desculpas aos que nos acompanham.
Mas em meio à correria, um fato chamou a atenção dos voluntários do projeto, ou melhor, não é um fato, e sim, uma pessoa, chamada Joel.
Joel é adolescente da comunidade do Jd. Amália e frequenta o Projeto Vida Nova já ha alguns anos. O que poucos sabiam é que esse jovem é um grande artista, com inúmeros poemas e sonetos escritos, os quais nunca haviam sido lidos por ninguém, a não ser pelo próprio autor. Diante dessa descoberta, com a autorização do Joel, publicaremos algumas de suas obras nesse blog, pois achamos justo que todos tenham acesso a essas preciosidades.
De tempos em tempos postaremos algumas de suas produções, e de outros artistas que descobrirmos na comunidade do Jd. Amália, e pretendemos criar um espaço específico no Blog para esse fim.
Segue algumas de suas obras:
Adeus forçado
A dor de uma perda
A lagrima que vai sem destino
A vida que não tem mais sentido
O coração que não tem mais batida
O sangue que petrifica nas veias
As mãos que congelam e se tornam gelo
O ar que para de circular pelo corpo
A voz que fica abafada
Um grito de socorro
Que não se ouve
POis o amor de sua vida está morto
Um consolo
Para essa alma que sofre pelos horrores
Pois perdeu alguém querido que faz falta em instantes
Triste espera
Hoje a vejo
Sozinha parece esperar
Alguém que passa no seu pensamento
Alguém que faz parte de sua vida
Você não inspira mais felicidade
Parece estar desamparada
E tudo se esavai com o tempo e com a morte
Nada se equilibra em sua vida que parece errada
Você tinha tudo para ser feliz
E viu isso se perder
O eterno ter fim
Mas nada irá mudar
O fato de você esperar alguém
Que um dia você poderá amar
Mas em meio à correria, um fato chamou a atenção dos voluntários do projeto, ou melhor, não é um fato, e sim, uma pessoa, chamada Joel.
Joel é adolescente da comunidade do Jd. Amália e frequenta o Projeto Vida Nova já ha alguns anos. O que poucos sabiam é que esse jovem é um grande artista, com inúmeros poemas e sonetos escritos, os quais nunca haviam sido lidos por ninguém, a não ser pelo próprio autor. Diante dessa descoberta, com a autorização do Joel, publicaremos algumas de suas obras nesse blog, pois achamos justo que todos tenham acesso a essas preciosidades.
De tempos em tempos postaremos algumas de suas produções, e de outros artistas que descobrirmos na comunidade do Jd. Amália, e pretendemos criar um espaço específico no Blog para esse fim.
Segue algumas de suas obras:
Adeus forçado
A dor de uma perda
A lagrima que vai sem destino
A vida que não tem mais sentido
O coração que não tem mais batida
O sangue que petrifica nas veias
As mãos que congelam e se tornam gelo
O ar que para de circular pelo corpo
A voz que fica abafada
Um grito de socorro
Que não se ouve
POis o amor de sua vida está morto
Um consolo
Para essa alma que sofre pelos horrores
Pois perdeu alguém querido que faz falta em instantes
Triste espera
Hoje a vejo
Sozinha parece esperar
Alguém que passa no seu pensamento
Alguém que faz parte de sua vida
Você não inspira mais felicidade
Parece estar desamparada
E tudo se esavai com o tempo e com a morte
Nada se equilibra em sua vida que parece errada
Você tinha tudo para ser feliz
E viu isso se perder
O eterno ter fim
Mas nada irá mudar
O fato de você esperar alguém
Que um dia você poderá amar
3 comentários:
Parabéns Joel pelas obras escritas. Traga ao blog muitos outros textos que nos fazem entrar em cena das palavras, viajar até elas.. Que talento! Use-o sempre para o bem!
A alma de um artista e assim, cheia de surpresas boas..
Ao Joel meus parabens, ja li seus poemas, gostei muito!
Gostei tambem da iniciativa de voces publica-los..Uma abrazo a todos!!
O Joel é um grande garoto e um excelente poeta... Ainda bem que um dia de domingo, ele apareceu na oficina de teatro e mostrou encabulado seu caderno de poesias para a nossa atriz e professora de teatro,Karina Barum, assim pudemos descobrir essa jóia que estava ali quietinha no meio de nós...
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